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29ª Oficina de Música de Curitiba
De 9 a 29 de janeiro de 2011
Em Janeiro de 2011
Em janeiro, Curitiba é música!
Em janeiro, Curitiba é música!
Oficina de Música de 2011
Para quem vive a música em todos os sentidos
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Cultura

Último fim de semana da Oficina de Música de Curitiba no litoral

Nesta sexta, sábado e domingo, a 29ª Oficina de Música de Curitiba realiza suas últimas atrações no litoral paranaense. Pela primeira vez, o Festival Praias, que faz parte da programação do Viva o Verão com + Energia no litoral paranaense, integra a programação da Oficina, que conta com o patrocínio da Copel. O Festival Praias é uma parceria entre a Paraná Esporte, Secretaria Estadual de Cultura e a Fundação Cultura de Curitiba.

O Palco Arena Copel, em Matinhos, recebe na sexta-feira (28), às 21h, a Banda MUV (Movimento Uniformemente Variado) faz um som que mistura ritmos brasileiros com vertentes da música negra mundial, trabalhando as bases do soul, funk, rap e reggae com o samba, baião e outros ritmos variados. E, no sábado (29), às 21h, é a vez do Gafieira Universal, que conta com sucesso de compositores, como Ataulfo Alves, Billy Blanco, Cartola, João Nogueira e Noel Rosa.

No domingo (30), às 17h, o Palco Ipanema recebe a Banda Supercolor, que trabalha com o estilo pop/rock e possui influências que vão de Novos Baianos a Tim Maia, passando por músicas regionais brasileiras.

Os shows nas praias de Matinhos e Ipanema, que fazem parte da 29ª Oficina de Música de Curitiba, são gratuitos.

PROGRAMAÇÃO

Palco Arena Copel – Matinhos – 21h
28/01 – Banda MUV

O MUV (Movimento Uniformemente Variado) faz um som que mistura ritmos brasileiros com vertentes da música negra mundial, trabalhando as bases do soul, funk, rap e reggae com o samba, baião e outros ritmos variados. Esta fusão de ritmos liga o som do MUV a diferentes gostos musicais diversificando o seu público.

29/01 – Gafieira Universal (encerramento do Palco Matinhos)
O repertório do Gafieira Universal é composto por sucessos de grandes compositores, como Ataulfo Alves, Billy Blanco, Cartola, João Nogueira e Noel Rosa. O grupo também interpreta clássicos da bossa nova em versões de gafieira. Além de ouvir a trilha dançante, o público do Matriz & Filial lota o salão da casa e, com a ajuda de instrutores contratados pela casa, arrisca os primeiros passos da dança.

Palco Ipanema – Ipanema
30/01 – Banda Supercolor (encerramento do Palco Ipanema)

Banda de estilo pop/rock possui influências que vão de Novos Baianos a Tim Maia, passando por músicas regionais brasileiras.

Serviço:
Ingresso: Gratuito
Local: Ipanema e Matinhos
Realização: Prefeitura Municipal de Curitiba, Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC) e Fundação Cultural de Curitiba (FCC)
Patrocínio: Copel

 

Mistura de ritmos do “Eu, Você e Maria”

Uma experimentação vocal, misturada a distorções eletrônicas. Essa é a definição do trabalho do  grupo “Eu, Você e Maria” que transformaram nesta terça (25) o palco do SESC da Esquina num antigo picadeiro de circo, durante a 29ª Oficina de Música de Curitiba.  “Lembro quando estávamos na plateia apreciando o show de novos artistas, em outras edições do evento. Por isso, é um enorme prazer passar para o outro lado e poder estar aqui em cima”, declarou Ju Fiorezi, uma das integrantes da banda, no início do show.
Equipados com computadores e diversos instrumentos de cordas, percussão, teclado e uma flauta transversa os músicos caracterizados mostraram   uma mistura de ritmos. No teatro ecoaram forró,  samba,  maracatu,  ciranda,  MPB e  eletrônico.
“Li sobre a experimentação musical que o grupo fazia e decidi vir ver o show. É surpreendente o que eles fazem”, elogiou o músico Carlos Alberto. A surpresa foi a palavra mais comum usada pelo público para descrever o show. Na metade da apresentação, eles convidaram cinco crianças para atuar como backing vocals. Comportados, os pequenos trouxeram graça e diversão ao “picadeiro”.
A música de bis foi um presente aos espectadores. “A flor que trago aqui dentro, não é pra mim é pra você...”, foi o refrão que embalou o fim do show.
A 29ª Oficina de Música de Curitiba é realizada pela Prefeitura Municipal de Curitiba,Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC) e Fundação Cultural de Curitiba (FCC), comPatrocínio da Petrobras.
 

Jazz, forró e choro no programa desta quarta, na Oficina de Música

O acordeon de Toninho Ferragutti, acompanhado de um quinteto de cordas, está entre as atrações desta quarta-feira (26), na 29ª Oficina de Música de Curitiba. Ferragutti aprsenta, às 20h, no Teatro do Paiol, um show só com músicas de sua autoria, reunidas no CD “Nem sol, nem lua”. Esse espetáculo conta com o patrocínio da empresa Denso.

Indicado como um dos melhores trabalhos de música instrumental de 2006, “Nem sol, nem lua” reúne 11 composições que vão do jazz ao forró e a música de concerto. Esse e outros discos do artista fazem de Toninho Ferragutti um  músico  versátil. Além do seu trabalho autoral, participa de shows e CDs de artistas brasileiros e estrangeiros. No momento, vem atuando em shows da Orquestra de Maria Schneider (USA), Celine Rudolf (Alemanha), Maria Bethânia, Zizi Possi, Gilberto Gil, Trio 202, entre outros.

O quinteto que acompanha Toninho Ferragutti é formado por Ricardo Takahashi (violino), Mayra Morais (violino), Adriana Schincariol (viola), Raiff Dantas Barreto (violoncelo) e José Alexandre de Carvalho (contrabaixo).

Outros espetáculos garantem uma programação diversificada para esta quarta-feira. Às 12h30, o Paço da Liberdade abre as portas para o concerto de Sérgio Justen e Fábio Cardoso, com composições de música brasileira para dois pianos. Às 19h, no Sesc da Esquina, um grupo de músicos paranaenses comandados por Tiago Portella e Marília Giller apresenta o espetáculo “Dos regionais às jazz bands”, resultado de uma pesquisa sobre compositores paranaenses do início do século 20. O dia encerra com a Noite do Choro, às 21h, no Guairinha, no show que reúne professores da Oficina de Música.

   

Improviso, performance e virtuosismo marcam a apresentação dos professores da fase de MPB

Um dos pontos altos da fase de MPB da Oficina de Música de Curitiba, tradicionalmente, é a apresentação dos professores. Momento esperado pela plateia, formada em sua maioria por alunos, e também por quem está no palco. Elevados ao grau de professores, justamente por serem mestres em seus instrumentos, esses grandes músicos têm na apresentação uma oportunidade de reencontrar amigos e experimentar novas possibilidades de parcerias.

O show no Guairinha começou com um improviso solo de Arismar do Espírito Santo no contrabaixo. A partir daí, os músicos passaram a se alternar em duos, trios e quartetos. Junto com a flautista Léa Freire e o clarinetista Alexandre Ribeiro, Arismar ofereceu “Rosa” (de Pixinguinha) a Tom Jobim, numa homenagem ao músico e compositor no dia em que completaria 84 anos. Depois, foi a vez de Toninho Ferragutti mostrar por que é um dos acordeonistas mais respeitados do país. Em dueto com Alexandre Ribeiro, ele interpretou duas músicas suas: “Sorriso de Manu” e “Helicóptero”.

 

O talento de Felipe Coelho e o Grupo Catavento na 29ª Oficina de Música de Curitiba

 

Na última terça-feira (25), Felipe Coelho e o Grupo Catavento surpreenderam o público do Teatro Paiol com originalidade musical, em um show apresentado pela 29ª Oficina de Música de Curitiba. Destaque na música instrumental brasileira, o catarinense Felipe, com seu violão de sete cordas, apresentou juntamente com os violinistas Elias Vicente e Tales Custódio, Marcos Origuella na viola e Fred Malverde com violoncelo, músicas com novos arranjos, misturas interessantes entre choro e instrumental, produzindo uma proposta diferente e interessante.

O show apresentou o trabalho de ensaio de dois anos entre Felipe e o quarteto de corda. Para Fred Malverde, o projeto é fora do comum, pois permite “fugir de tocar em orquestras, para apresentar algo novo, diferente e alternativo”, explica. Durante o show foi possível perceber as diversas influências de Felipe como música hispânica, flamenca, brasileira contemporânea e jazz. Entre as apresentadas o destaque vai para Portanto, Nascente, Chá de Boldo, Passagem, entre outras.

De acordo com Felipe, “participar da Oficina de Música de Curitiba era como um sonho distante, pois acompanhava há muito tempo o evento, e agora é uma honra apresentar meu trabalho de própria autoria aqui”, declarou. Felipe chegou a ser premiado com apenas 15 anos no Grissom Jazz Festival nos Estados Unidos, além de receber o Prêmio Funarte em 2010.

   

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